Le Quaranta Carte (tradução)

Original


Cristiano de André

Compositor: Não Disponível

O silencioso prateado da lua
Que esta noite suavemente se consome
Eu quero amar demais e como uma fonte
Ir em direção ao mar, ir até o mar
Nos meus sonhos se abrem infinitas ondas
Foi com os teus sonhos que eu nasci
E esta terra ferida que um pouco me confunde

As quarenta cartas e os tarôs falsos
Vão a passeios com os cavalos vermelhos
O céu, os seus planetas e cometas apagados
Cristais e amuletos para tentar a sorte
A lua pelas aranhas com as pernas curtas
És como a minha terra, tu és a minha barca
Tu és como o meu mar, tu és corda e vela
És sangue do meu sangue e ainda me consola

Atrás de cada olhar há uma lua e um trem
E um menino com o arco-íris
Que quer amor demais e como uma fonte
Ía em direção ao mar, ía até o mar

E bem-vinda seja, vontade de viver
Que nos faz chorar, que depois nos faz rir
E bem-vinda seja entre estas páginas
Para escrever, ainda para escrever

As quarenta cartas e os tarôs falsos
Vão a passeios com os cavalos vermelhos
Nos meus sonhos se abrem infinitas ondas
Foi com os teus sonhos que eu nasci
E esta terra ferida que um pouco me confunde

As quarenta cartas e os tarôs falsos
Vão a passeios com os cavalos vermelhos
O céu, os seus planetas e cometas apagados
Cristais e amuletos para tentar a sorte
A lua pelas aranhas com as pernas curtas
És como a minha terra, tu és a minha barca
Tu és como o meu mar, tu és corda e vela
És sangue do meu sangue e ainda me consola

Nos meus sonhos se abrem infinitas ondas
E esta terra ferida que
Um pouco me confunde, confunde

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