Compositor: Lucio Battisti / Mogol
Flores rosa, flores de pêssego, estavas tu
Flores novas, esta noite saí, tenho um ano a mais
Mesma estrada e mesma porta
Desculpa, se vim aqui esta noite
Sozinho não conseguia dormir porque
À noite ainda preciso de ti
Deixa-me entrar, por favor
Acreditei voar e não voo
Acreditei que o azul de seus olhos para mim
Fosse sempre céu, não é
Fosse sempre céu, não é
Posso te apertar as mãos?
Como estão frias, tu tremes
Não, não estou errado, me amas
Diga-me que é verdade
Diga-me que é verdade
Diga-me que é verdade
Diga-me que é verdade
Diga-me que nós não ficamos nunca distantes
Ontem foi hoje, hoje é já amanhã
Diga-me que é verdade
Diga-me que é ver
Pensei, de verdade, que fosses sozinha
Pensei que não havia ninguém contigo
Oh, desculpa-me, se puder
Senhor, peço desculpa também ao senhor
Mas eu estava mesmo fora de mim
Eu estava mesmo fora de mim quando dizia
Posso te apertar as mãos?
Como estão frias, tu tremes
Não, não estou errado, me amas
Diga-me que é verdade
Diga-me que é verdade
Diga-me que é verdade
Diga-me que é verdade